segunda-feira, 27 de agosto de 2018

E não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais

Noticiamos com pesar o falecimento, no último sábado, da amiga Maya. Com 21 anos, Maya era a Dercy dos gatos (embora sem o espírito galhofeiro). Transcrevo as palavras de sua humana:

"Maya nos deixou hoje. Já não comia bem nos últimos dias e no sábado deitou e não levantou mais. Morreu sem escândalo e com dignidade. É o fim de uma era, nem sei o que pode acontecer a partir de amanhã."

Vejam o que disseram seus amigos e admiradores:

"1997 foi o ano da Maya. Uma gatinha tão presente quanto discreta, se despediu no ano em que completamos 20 anos de amizade, mas não na mesma data para não ofuscar. Vá em paz como viveu em paz, fofa felina." (Aquela da Perninha, humana da outrora highlander, hoje falecida, cadela Aixa)

"Que morte abençoada. Descanse em paz." (Desligada, humana de uma longa linhagem de cães Akitas)

"Conheci Maya há 20 anos, quando todos éramos jovens, gatos e humanos. Ela acompanhou todas as fases de nossas vidas. Como Dercy, merecia ser enterrada em uma pirâmide, mas dada a sua natureza discreta, entendo que não o será. Hoje termina o século XX." (GATO NO TELHADO)

"Virou gata 'anja'. De asa peluda, mamãe." (Filha da Pequenininha)

Miaou

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